Existe uma energia em torno de você e essa energia pode ser fotografada, você sabia? “Do ponto de vista da história da estética, o termo “Aura” somente recebe significado filosófico pelas mãos de Walter Benjamin. Semanticamente, a palavra origina-se na tradução do grego aura para o latim aura, que significa sopro, ar, brisa, vapor… Sua ilustração como círculo dourado em torno da cabeça, tal qual como aparece em imagens religiosas, talvez derive da identificação vulgar entre o termo grego e o latino aureum (ouro), que deu origem a palavra auréola. Simbolicamente, entretanto, ambas (aura ou aureola) indicam um procedimento universal de valorização sagrada ou sobrenatural de um personagem: a aura designa a luz em torno da cabeça dos seres dotados de força divina, sendo que a luz é sempre um índice de sacralização”.
O termo Aura, do latim aura, foi utilizado por Virgílio no ano 29 antes de Cristo (29 a .C.), no sentido figurado, poético, de brilho, cintilação.
Para o Cientista Padre Roberto Landell de Moura, essa energia que envolve os corpos vivos e que ele fotografou foi designada de Perianto em 1906 e 1907.
O que vale entender de uma forma simplificada é que, essa Energia que envolve os nossos corpos existe, e o nome dado a ela pouco significa, embora para alguns, seja importante saber que, cientificamente é chamada de Corpo Bioplasmático, esotericamente de Aura, e dentro da Física Quântica de Biocampo, entre outros.
Na Técnica da Bioeletrografia (Efeito Landell-Kirlian), registramos a energia que envolve os corpos vivos, só que, esse registro ocorre através da fotografia das digitais humanas, que tem uma correlação com os meridianos da medicina chinesa. Sendo assim, cada digital corresponde a uma parte do Corpo Físico, Psíquico e Espiritual. Para podermos fazer uma avaliação ou análise completa do estado de saúde físico-psíquica e espiritual de uma pessoa, precisamos fazer as fotos das dez digitais.
Todos nós somos seres de luz, mesmo possuindo um Biocampo, Aura, ou Corpo Bioplasmático vibrante ou meio apagado, continuaremos sendo Seres de Luz. Estamos aqui para nos aperfeiçoarmos em todos os sentidos, físico/emocional/mental e espiritual. Entre tantas técnicas que existe, cito a Bioeletrografia como ferramenta de autoconhecimento.
As crianças são as mais sensíveis ao fazer as fotos, pois, conforme as idades possam ou não conseguir fazê-las, já que precisam pressionar os dedinhos em sequencia na chapa fotográfica sem intervenção de alguém (pais ou do profissional). Sugiro sempre que os pais observem antes de fazer as fotos de seus filhos, se eles são independentes, isto é, se colocariam o dedinho dentro da luva escura sozinhos. Caso contrário, a idade ideal será a partir dos 03 anos.
Lembro aos pais que, crianças são Espíritos adultos (velhos) em um corpinho de criança e que, até os 07 anos de idade, serão vistos desta forma, depois, serão verdadeiramente uma criança, com espírito de criança. Uma criança antes dos 07 anos de idade vive muito mais o mundo espiritual do que o mundo material, por isso é que ela tem dificuldades na sua adaptação no mundo terreno. Cabe aos pais compreenderem o mundo da criança, a forma como ela pensa, vê e sente a vida ao seu redor.
A Técnica de Bioeletrografia não é o suprassumo, mas é uma ferramenta que nos fornece um Campo de Possibilidades (Física quântica). A Bioeletrografia é uma ferramenta de autoconhecimento, mas no caso de crianças, ela se torna uma ferramenta de ajuda e compreensão maior aos pais em todos os sentidos. Através dela, a Bioeletrografia, podemos analisar certos tipos de “influências” que estão nas crianças, originadas dos próprios pais.
Somos uma corrente cheia de elos, se um elo está rompido, precisamos entender o porquê deste rompimento. Assim é a foto bioeletrográfica quando o Biocampo ou Aura está aberto, precisamos fechá-la. Um Biocampo aberto é porta aberta para a entrada de “energias de qualquer natureza”. Um Biocampo fechado é como uma porta fechada, para entrar precisa da chave e se não tem a chave, não consegue entrar. Precisamos manter a integridade de nosso Biocampo sempre fechado e vívido, resplandecente. Somos seres de luz em busca de autoconhecimento.
Vânia Maria Abatte